Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"

Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"
*** Economia da cultura no Distrito Federal ***
Ciclo de debates e Saraus para aproximar pessoas que se beneficiam com o desenvolvimento cultural de centros urbanos e cidades - produtores culturais, gestores, artistas, realizadores de eventos, turismólogos, urbanistas, empreendedores, investidores em projetos e intelectuais que pesquisam cidades criativas.
Mediação: João Reis - produtor cultural, pesquisador, músico e mestre em Psicologia.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ESTRUTURANDO A ECONOMIA DA CULTURA E A PRÓPRIA CULTURA


Mais um passo dado para o desenvolvimento do País.
Enquanto cidadãos, vamos fazer nossa parte para aumentar a participação da cultura no Produto Interno Bruto (PIB) para 4,5%, como está nas metas da política cultura brasileira até 2020.

Documento final do Conselho Nacional de Política Cultura (CNPC) no link a seguir.

http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/12/Vers%C3%A3o_Final_MetasPNC.pdf

Cidadão brasileiro, agente da cultura em Olinda, com câmera importada.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

FELICIDADE NA PRAÇA, NA RUA, NOS PARQUES


Ser visionário é ver o futuro que se quer criar. E criá-lo, pedindo ajuda e mostrando que é possível. Vislumbrar o DF mais feliz é fundamental. E fazê-lo aos poucos já é um exercício de alegria.
Muitos líderes - mesmo sem saber que o são - fazem obras que melhoram sua cidade em pequenos e lentos gestos. É um exemplo ótimo o papel de um vizinho que decide manter uma festa periódica na sua quadra, organizando o que for necessário e também se divertindo com isso. Ou aquele que quer aproveitar mais um campeonato de futebol e decora sua quadra. Ou o outro que aproveita os festejos juninos e faz da decoração um pretexto para o encontro. Ou ainda aquele outro que faz festa! (!) - pedindo as devidas autorizações e respeitando horários. Festeja a vida, o aniversário, o octogenário com seus netos... Ou ainda, aquele que tem a praça o local para fazer bolo, para jogar, ou para exercício físico. Ou para ver a lua.
Aulas gratuitas para saúde e felicidade numa praça
Espaço temos, o espaço do coração.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Uma linguagem para unir

O Entorno de Brasília, região de constantes novos moradores, apresenta nível elevado de problemas sociais. A falta de condições de toda NOVA cidade é uma das variáveis a serem consideradas, porque os locais em que as pessoas não se conhecem geram poucos vínculos, que por sua vez leva ao evanescimento da identidade. Ou seja, torna-se um local em que ninguém se conhece, ou que não teve ainda o tempo necessário para se conhecer. E em que a intimidade entre as pessoas não evoluiu para se transformar num alicerce de relações de respeito. São locais abertos, sem senhas.

Dessa região, olhemos para o MURO vizinho: o muro econômico que cerca Brasília. Não é novo, existe no Rio, em São Paulo e em outras grandes cidades do mundo.
Pelo muro, as pessoas ainda podem se conhecer, gerar respeito, já que diferenças podem ser gerenciadas. Contanto que a linguagem permita o ingresso em um mundo justo, em que as políticas sejam benéficas a todos.

As pessoas se conhecem a partir de uma linguagem comum, que une a todos, que permite acordos e a convivência que se ajustará aos poucos. E a única língua comum que podemos ter é a linguagem da "Lei", a linguagem dos instrumentos democráticos.

Conclui-se que devemos com urgência acelerar a democracia, zelar pelas instituições democráticas rápido. .
E continuar a  luta contra a corrupção - que é a linguagem de uma selva que não tem mais lugar no planeta de 7 bilhões de pessoas.
Precisamos ser criativos e "manter a comunicação" - a velha, antiga, ancestral "Lei" - para formar vínculos entre cada um de nós, mesmo que desconhecidos uns dos outros.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O que cresce está vivo

Ao redor da cidade tombada, aproveitando todos os benefícios da sua preservação, a cidade não para, a cidade só cresce. Que todos tenham espaço para viver a cidade na sua plenitude, a partir de uma política ampla de inclusão de todas as camadas sociais no desenvolvimento sustentável do Distrito Federal.

A responsabilidade de cada cidadão - que mora aqui e/ou usufrui da cidade - é grande. Cada cidadão pode ter participação macro (quando elege e fiscaliza) ou micro (no seu cotidiano).

Exercer seu poder de cidadão é difícil para alguns que estão começando a perceber este ofício. Ofício antigo, aliás, mas que apenas agora alguns percebem que é seu. E aumentará qualitativamente, porque cresceremos. Haverá mais vizinhos. E quantos serão os brasilienses/candangos em 2020, segundo projeções do IBGE? Serão a terceira maior população do país, depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. Isso dá nova cara às decisões nacionais. 
Planejar é preciso, com coragem e confiança, porque uma cidade tem sentido apenas quando é vivida. E vivê-la é ser responsável pelo seu desenvolvimento e crescimento inevitáveis.

Um parque, um museu, uma história, um ambiente no presente a ser vivido.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Fértil, enquanto as chuvas teimam por vir

Basta olhar, vemos Brasília de toda cor, assim: folhagens abóbora escurecidas, cor de amêndoa, quase alaranjados, salmão fosco, açafrão claro e escuro, branco navajo diluindo os tons do marrom, caramelo de galhos, folhas castanho claro, copas de árvores coloridas pela cor da flor de mangueiras. E o verde onipresente e, quando não, quase cinza e cinza quase verde, que se ergue do dourado de folhas no chão de toda cor. Tudo isso cercado pelo céu translúcido, transparente, infinito. Uma cidade fértil, linda, plena. Pronta para mudar de estação.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CERRADO E PESSOAS


O cerrado e o planalto são enfrentados pela arquitetura e por tecnologias ainda novas. Enfrentados? Sim, o ser humano enfrenta mares, montanhas, desertos, pantanais, florestas tropicais e tantos outros desafios que a face da Terra (e suas entranhas) lhe impõe.
Essa foi a novidade que o Distrito Federal se propôs, enfrentar o planalto e o cerrado - e aqui chamamos o Distrito Federal de Brasília e seus bairros, como os Correios passaram a chamar neste ano. 

Criar uma cidade na amplidão do Planalto é diferente de criá-la cercada por montanhas. Então uns subprodutos desse enfrentamento é a dispersão das pessoas. É também o menor número de aglomerações humanas, a não ser que prédios fossem construídos próximos.  Nas superquadras, as aglomerações constantes são de carros, pouco de pessoas.

Mas o futuro chegou. E se pensarmos em cidades antigas que tenham a mesma população, veríamos que um fator para a qualidade de vida é o encontro e a gestão dessas aglomerações humanas. É preciso saber conviver pacificante na multidão e aproveitar, se for o caso.

No DF, os shoppings centers e os terminais rodoviários são os “nós da rede” em que há aglomeração, com as vantagens e desvantagens de tais pontos de encontro de pessoas.
Então, se não há muitos locais paralelos de encontro de multidões, os cidadãos não desenvolveram habilidades para tal convívio. E será preciso. E será prioritário, já que a cidade cresce.

Brasília já gerencia shows monumentais, não é disso que tratamos aqui. E sim do convívio diário de multidões que trafegam nos bairros e precisam de qualidade de vida. Sem repetir erros de cidades que já são centenárias.

Os líderes* devem pensar no assunto, bem como os moradores. Será exigido enfrentarmos o planalto central, sua seca, suas chuvas, sua geografia única. E do lado humano, será preciso enfrentar as oportunidades e ameaças da nova população que nasce e chega.

Organizações da sociedade civil já estão participando mais da forma como os bairros estão crescendo, prosperando. O Estado nunca atendeu sozinho as demandas de uma cidade. É preciso que as pessoas façam sua parte, inclusive obviamente cobrando do Estado melhor desempenho.
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* Utilizei o termo "líderes" para avançar e não ficar exigindo das famosas "autoridades políticas" ou do "governo" o que eles só fariam se os cidadãos cobrassem. "Líderes" são mais tangíveis e mais motivados e visionários.

Multidão na Esplanada em show


sexta-feira, 3 de junho de 2011

POLÍTICA INTEGRADA PARA FOMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO DF

Economia Criativa

FONTE:
O Grupo de Trabalho de Economia Criativa (GTEC) se reuniu na quinta-feira (2) para discutir a construção de políticas integradas para o setor. Entre os presentes estavam representantes das Secretarias de Cultura e Trabalho, de Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária; e da recém-criada Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura.

Esse grupo “Brasília Capital Criativa” tem o objetivo de realizar em dois anos um amplo diagnóstico das potencialidades dos setores que compõem a economia criativa no DF e construir um projeto que permita desenvolver, de maneira integrada, políticas e ações que possibilitem que a economia criativa seja um dos principais vetores econômico e social do DF.
CRIATIVIDADE: uma fonte na Capital.
“Nós temos uma moldura para a nossa reflexão na abordagem desse tema que é o espaço criado em 2014 na Copa do Mundo e 2016 nas Olimpíadas. Brasília não é uma cidade industrial, ela é administrativa e tem na cultura e no turismo, principalmente no turismo de negócios um grande mercado. É uma área de grande expansão criativa e para crescermos nesse particular precisamos de qualificação. Nós temos a possibilidade de potencializar o que essa metrópole já traz estabelecida que é a diversidade cultural”, afirmou o secretário de cultural, Hamilton Pereira.

A economia criativa contempla setores que têm sua origem na criatividade, na perícia e no talento das pessoas. Fazem parte das cadeias produtivas da economia criativa os setores do cinema, música, design, animação, jogos, moda, gastronomia, TV e rádio, publicidade, arquitetura, mercado editorial, artes visuais, artes cênicas, cultura digital, tradicional e expressões populares.

Para os representantes do GTEC, a economia criativa não deve ser entendida apenas como política cultural, mas como política de desenvolvimento. O grupo também pretende apresentar o diagnóstico para a UNESCO, para que Brasília conquiste mais uma certificação e seja reconhecida internacionalmente como Capital Criativa.  

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A B E R T U R A da COPA em BRASÍLIA

A B E R T U R A da COPA em BRASÍLIA, "aquarela real do Brasil". Única cidade a representar e respeitar todos os brasileiros. Temos aqui representantes de TODOS dos Estados e também do Mundo. Que cidade tem isso? e qual delas diz mais do BRASIL - moderno, interiorano, cosmopolita, gigante, forte, BRICS?? TODO o Brasil está aqui.
www.copa2014.org.br
Veja as notícias referente a Brasília, uma da cidade-sede da Copa 2014.

Resultado de enquente mostra preferência por estádio de Brasília (crédito: Reprodução)


Da redação - São Paulo
postado em 26/04/2010 16:19 h
atualizado em 09/09/2010 15:41 h
Quase 30% dos participantes da enquete realizada pelo Portal 2014 entre os dias 13 e 26 de abril escolheram o Estádio Nacional de Brasília como local mais adequado para a abertura da Copa de 2014 no Brasil. O Morumbi, em São Paulo, ficou com 24% dos votos, e o Mineirão (Belo Horizonte) obteve 22,65% das preferências.
O estádio do Marcanã, cotado para a final da Copa brasileira, teve apenas 11,16% da preferência dos leitores do Portal. Já um novo estádio na capital paulista, que seria construído para receber especialmente a abertura do torneio, contou com 12,69% dos votos. No total, a enquete recebeu mais de 10 mil votos.

terça-feira, 19 de abril de 2011

COMEMORANDO O ENCONTRO - UM FELIZ ANIVERSÁRIO

Comemorar o aniversário de Brasília é também parabenizar as pessoas que criam e recriam a cidade com sua presença, participação, moradia e cuidados.

Nestes recentes 51 anos, razões políticas e outras motivaram milhões de pessoas a viverem (e fazerem viver) Brasília. Então comemoremos o aniversário da chegada das pessoas a este planalto. Mesmo sabendo que o encontro entre os brasileiros de todos os cantos e o seu lugar já estivesse traçado em mentes de líderes visionários.

Seus moradores plantam nesse quintal, limpam as vidraças, põem canções onde o silêncio ou o sibililar dos ventos ocupam o espaço sonoro. Também formam sombras onde o sol ocupa-se do calor; regam onde a secura pede por preencher.

Feliz aniversário moradores, visitantes, turistas (não “povo”, nem “povão”, nem “líderes”, nem “políticos”, nem “funcionários públicos” ou “funcionários privados, apenas “Seres Humanos”) que fazem humana uma cidade.



O resultado da nossa vida aqui: a cidade.
Nascida para o encontro!

Construímos patrimônios materiais e imateriais, enquanto construímos nossa vida por aqui: os caminhos, as trilhas, os fios, o calendário, a sincronia de passos, as coreografias, o transitar, os contratos informais e os contratos formais, a linguagem e o sotaque. Tantos patrimônios!

Cada coisa por aqui que aniversaria é de ninguém e é de todos. Também passou a ser dos “estrangeiros”, que viram se materializar pontos nas suas rotas atemporais, no seu destino, entre tantos mapas e linhas imaginárias do Globo Terrestre. Tratados internacionais, atemporais, universais já compartilham há tempo das nossas datas, da nossa agenda, do espaço acústico e da rotação que esse ponto no mapa desenha no universo.

Parabéns, feliz aniversario e muitas alegrias para cada morador que se viu tentado a vir para cá nesses recentes 51 anos. Também para o que se viu seduzido a encontrar seus monumentos a cada dia, recriando-os; para os que abençoam as pessoas por tratarem bem o local em que passarão o tempo e por onde deixarão outras marcas; para os que fazem, da sua sincronia e coreografia, as festas; para os que trabalham sobre ideias e ideais para um futuro em que não mais estarão aqui. E para os que herdarão uma geografia, geometria, rota, moradia, passeio, estada, e vida alterada pela vida.

Viva Brasília sempre viva!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

SARAU CIDADE CRIATIVA - 28 DE ABRIL - divirta-se

Encontro com os interessados em empreendedorismo cultural também pode ser divertido.  Encontrar pessoas, com música e poesia é o objetivo do SARAU CIDADE CRIATIVA.




Clarice Lispector
Adélia Prado
e muito mais

domingo, 3 de abril de 2011

GILBERTO SALOMÃO X CONIC

Conic é, por lei, uma quadra. São mais de dez edifícios vizinhos que compartilham área sob comando do GDF. O coração artístico da “Quadra Conic” é encabeçado pelo complexo da Faculdade Dulcina, Musimed, pela loja relacionada ao hiphop e pelo poético roqueiro sebo de discos. Entre as ruas dessa quadra, vez ou outra um evento é feito para os que “não-moram” por lá, ou seja, os que lá trabalham nos vários escritórios que caracterizam a quadra. Com o aumento da segurança no local, ainda é uma região cercada por rodovias, mas que está intimamente interligada ao corredor cultural do Museu da República candango.
Setores criativos de uma cidade podem mudar a economia local, além de revitalizá-la.













O fato de estar, paradoxalmente ilhado, cercada pelas rodovias, dificulta o acesso para algumas ações culturais noturnas, que exigem o ônibus, onipresente na rodoviária. Entretanto, durante o dia, centenas de milhares de pedestres circulam por lá, com uma trilha sonora silenciosa e uma decoração ausente, sabendo  mesmo assim que cada um que por lá passa mereceria mais beleza e harmonia no seu cotidiano apressado.

Está aí uma relação com o Centro Comercial Gilberto Salomão, também ilhado e rico de potencial artístico,  cercado pelo trânsito, na QI 05 do Lago Sul. Um polo de moda e de objetos de arte e artesanato. Feiras mantêm o contraste entre o que a arte pode oferecer: Mix, Anguidades e outras feiras sempre criativas e para muitas pessoas. Boates, restaurantes, bares e história. Muita história de um tempo que não tem nada a ver com a Brasília temos hoje e que se acelera.

O futuro conta a favor para ambos: o enorme potencial para serem verdadeiramente pontos criativos. Com espaços artísticos que podem se sofisticar e com o aumento da segurança, E pessoas, um público para ambos. Pessoas diferentes teremos sempre, com o futuro do DF garantindo maior povoação. Públicos diversos, mas com características e pontos positivos semelhantes. Empreededores culturais que se unam para ganharem força e dar mais força à cidade criativa.

terça-feira, 22 de março de 2011

Criando processos para a gestão cultural participativa


    Os números que mostram o potencial de consumo dos moradores do Distrito Federal apontam para um futuro cultural semelhante aos de outras metrópoles.  Cercando a área central,  o potencial de consumo dos habitantes cresceu. As 30 unidades administrativas têm uma diversidade a ser explorada. 
    Como descobrir como esses bairros passarão a produzir cultura e gerar produtos baseados no trabalho criativo? 
    Um caminho é observar o que tem sido realizado e quem são e como pensam as pessoas de cada cidade satélite ou unidade administrativa. Esse procedimento é a lição inicial de qualquer ação.
    Dessa perspectiva, temos muito a aprender com os resultados da III Conferência da Cultura, cujo texto da Secretaria de Cultura está reproduzido abaixo. E muito a inventar!



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Como forma de propor estratégias para o fortalecimento da cultura e iniciar um processo de construção de um novo marco legal para a gestão das políticas públicas de cultura e a inovação nas políticas culturais no DF, a Secretaria de Cultura convocou a 3ª Conferência de Cultura do DF para os dias 29,30 de abril e 1º de maio de 2011. A proposta visa estabelecer um novo padrão de relação com a sociedade, os movimentos culturais e artísticos, de maneira democrática, participativa e republicana.


Sob o mote “Cultura: Memória e Invenção”, o Lançamento da 3ª Conferência de Cultura do Distrito Federal aconteceu no dia 15 de fevereiro, no Museu da República abrindo o calendário das Conferencias Regionais e Setoriais. O processo se inicia já no dia 26 de fevereiro na cidade de Samambaia e se estende até o dia 17 de abril. Participarão do processo consultivo e deliberativo as 30 Regiões Administrativas e 14 Setoriais.


O processo de discussão acontecerá em dois momentos. O primeiro acontecerá nas chamadas Conferências Regionais de Cultura nas 30 Regiões Administrativas e as Conferências Setoriais, que realizarão os encontros por área de atuação cultural.


As Pré-conferências apontarão prioridades para o Plano de Cultura 2012/2013 nas suas regiões e setores e contribuirão com o Plano de Cultura do Distrito Federal do mesmo biênio a ser aprovado na 3ª Conferência; elegerão seus Conselhos Regionais e Setoriais de Cultura e elegerão delegados (as) para a 3ª Conferência.


O Segundo momento acontecerá entre os dias 29 de abril e o dia 1º de Maio, com a realização da 3ª Conferência de Cultura do Distrito Federal. Este promete ser um grande momento de discussão e de pactuação da Secretaria de Estado da Cultura com a sociedade, o movimento cultural e a classe artística, na elaboração e consolidação de políticas públicas para a cultura do Distrito Federal.


Esse processo busca consolidar as Políticas Públicas Culturais, uma política de Estado para o Governo do Distrito Federal, com os princípios da cultura como Direito Fundamental, de forma diversificada, descentralizada e com acesso democratizado ao fomento, bens e serviços, em suas três dimensões: simbólica, cidadã e econômica.



EIXOS DE DISCUSSÃO DA 3ª CONFERÊNCIA DE CULTURA DO DF

A - Diversidade, Descentralização e Democratização
Descentralização das Políticas Públicas de Cultura
Promoção de Políticas Integradas (educação, meio ambiente, juventude, etc.) 
Valorização da Diversidade e da Cultura local 
Políticas Culturais para Inclusão Social e Acessibilidade
 

B - Economia da Cultura
Cadeia produtiva (criação, circulação e distribuição de bens e serviços culturais) 
Políticas Culturais Integradas (turismo, comunicação, educação, ciência e tecnologia, agricultura, moda, gastronomia, designer, artesanato, micro e pequenas empresas e economia solidária). 
Fomento e Incentivo (Financiamento, Fundos e Lei de Incentivo) 
 

C - Patrimônio Cultural e Arquitetura 
Políticas de Preservação, Proteção e Promoção do Patrimônio Cultural Material e Imaterial o Distrito Federal
Sistema de Museus do Distrito Federal, Centros de Memória e Arquivos do Patrimônio Cultural Material e Imaterial 
Políticas de Educação Patrimonial
 

D - Formação e Intercâmbio Cultural 
Políticas de Fruição e Formação de Público 
Políticas de acesso à qualificação e formação de agentes culturais 
Promoção de Intercâmbio Cultural (nos âmbitos nacional e internacional)
Incentivo às Redes Culturais (fóruns, associações e outros)  

domingo, 6 de fevereiro de 2011

AS PESSOAS E SUAS FESTAS EM BRASÍLIA

O aumento populacional no DF e também o novo perfil econômico das cidades satélites, com aumento da autonomia do Plano Piloto, tem dado espaço a pessoas que se divertem de forma semelhante a outros grandes centros urbanos brasileiros. 


As festas de rua, tendo o carnaval como uma das mais belas "tecnologias" sociais ganha força por aqui, para alegria dos que querem o conforto da companhia dos familiares e amigos próximos.

No link a seguir, a Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília mostra a dinâmica do apoio governamental para as festas que fazem a felicidades dos morados da Capital.


http://www.ligadosblocos.com.br/index.php/pagina-inicial/47-carnaval-confirmado-na-capital