Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"

Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"
*** Economia da cultura no Distrito Federal ***
Ciclo de debates e Saraus para aproximar pessoas que se beneficiam com o desenvolvimento cultural de centros urbanos e cidades - produtores culturais, gestores, artistas, realizadores de eventos, turismólogos, urbanistas, empreendedores, investidores em projetos e intelectuais que pesquisam cidades criativas.
Mediação: João Reis - produtor cultural, pesquisador, músico e mestre em Psicologia.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

POLÍTICA INTEGRADA PARA FOMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO DF

Economia Criativa

FONTE:
O Grupo de Trabalho de Economia Criativa (GTEC) se reuniu na quinta-feira (2) para discutir a construção de políticas integradas para o setor. Entre os presentes estavam representantes das Secretarias de Cultura e Trabalho, de Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária; e da recém-criada Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura.

Esse grupo “Brasília Capital Criativa” tem o objetivo de realizar em dois anos um amplo diagnóstico das potencialidades dos setores que compõem a economia criativa no DF e construir um projeto que permita desenvolver, de maneira integrada, políticas e ações que possibilitem que a economia criativa seja um dos principais vetores econômico e social do DF.
CRIATIVIDADE: uma fonte na Capital.
“Nós temos uma moldura para a nossa reflexão na abordagem desse tema que é o espaço criado em 2014 na Copa do Mundo e 2016 nas Olimpíadas. Brasília não é uma cidade industrial, ela é administrativa e tem na cultura e no turismo, principalmente no turismo de negócios um grande mercado. É uma área de grande expansão criativa e para crescermos nesse particular precisamos de qualificação. Nós temos a possibilidade de potencializar o que essa metrópole já traz estabelecida que é a diversidade cultural”, afirmou o secretário de cultural, Hamilton Pereira.

A economia criativa contempla setores que têm sua origem na criatividade, na perícia e no talento das pessoas. Fazem parte das cadeias produtivas da economia criativa os setores do cinema, música, design, animação, jogos, moda, gastronomia, TV e rádio, publicidade, arquitetura, mercado editorial, artes visuais, artes cênicas, cultura digital, tradicional e expressões populares.

Para os representantes do GTEC, a economia criativa não deve ser entendida apenas como política cultural, mas como política de desenvolvimento. O grupo também pretende apresentar o diagnóstico para a UNESCO, para que Brasília conquiste mais uma certificação e seja reconhecida internacionalmente como Capital Criativa.