Márcio Vianna, arquiteto, servidor do IPHAN e docente, apontou a desconstrução e reconstrução do patrimônio mundial a partir do conceito de PATRIMÔNIO IMATERIAL. Mostrou-nos algumas tradições brasileiras que se perpetuam graças ao papel visonário desse conceito sobre patrimônio.
Andrey do Amaral, trazendo um poema de Carlos Drummond de Andrade, "Cidadezinha qualquer", tocou no silêncio musical que enobrece BIBLIOTECAS. Tocou no tempo, que sempre se reapresenta, e nos levou a lugares em que cada um de nós lembra e esquece como sendo uma cidade. Mapeou a Brasília literária. Mostrou-nos alguns ideais de espaços culturais que são ainda são tidos como bibliotecas, apontando horizontes que gostamos de olhar nesse planalto.
E, para recomeçar, continuando de onde não pararíamos, no dia 16 de setembro, estaremos novamente encontrando visões futuras e momentos presentes únicos, no segundo debate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário