Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"

Encontros "BRASÍLIA, CIDADE CRIATIVA"
*** Economia da cultura no Distrito Federal ***
Ciclo de debates e Saraus para aproximar pessoas que se beneficiam com o desenvolvimento cultural de centros urbanos e cidades - produtores culturais, gestores, artistas, realizadores de eventos, turismólogos, urbanistas, empreendedores, investidores em projetos e intelectuais que pesquisam cidades criativas.
Mediação: João Reis - produtor cultural, pesquisador, músico e mestre em Psicologia.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Acesso ao espaço cultural - a pé, a carro e a mouse

O acesso à cultura já estaria resolvido com a internet, se considerarmos o percentual de pessoas com acesso à rede mundial de computadores.
Desse total de pessoas, quantas acessarão por exemplo o MAB, quando for concluída sua restauração?
O prazer de visitar o espaço físico de um museu é outro. Aliás, o acesso de barco, pelo Lago Paranoá, será um dos melhores, já que os privilegiados que podem visitá-lo a pé são apenas os moradores da Vila Planalto - uma vila/ilha, matéria-prima de uma pérola que surgiu à revelia do que se planejou, digo, se desenhou para Capital.

Sendo um patrimônio de todos, reconstruí-lo juntos passa a ser um legado que devemos edificar.


Estou reconhecendo o Museu pela apresentação que está no site da Secretaria de Cultura do DF (http://www.sc.df.gov.br/?sessao=materia&idMateria=1699&titulo=HISTORICO ) e que reproduzo abaixo.
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O Museu de Arte de Brasília - MAB foi criado em 1985 pelo Governo do Distrito Federal, por iniciativa da Secretaria de Educação e Cultura, que já reunia, em suas instalações, centenas de obras significativas da produção das artes visuais moderna e contemporânea, provenientes de doações e prêmios aquisitivos de salões locais e nacionais.


Ocupando área construída de 4.800 m², o Museu de Arte de Brasília – MAB está situado às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada. É composto de três pavimentos:


* térreo: jardins, mostra permanente de esculturas do acervo, Galeria Espaço 1 (mostras temporárias) e cafeteria;

* pavimento superior: mostra permanente de esculturas, pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, instalações e objetos do acervo, Galeria Espaço 2 (mostras temporárias) e sala multiuso.

* subsolo: reserva técnica.
O edifício, datado de 1960, foi projetado por arquitetos da Novacap e construído no período pioneiro da capital, seguindo os padrões da arquitetura moderna, por sua volumetria e predominância de vãos livres. O prédio abrigou, inicialmente, o Clube das Forças Armadas e, mais tarde, o Casarão do Samba.

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