Ao redor da cidade tombada, aproveitando todos os benefícios da sua preservação, a cidade não para, a cidade só cresce. Que todos tenham espaço para viver a cidade na sua plenitude, a partir de uma política ampla de inclusão de todas as camadas sociais no desenvolvimento sustentável do Distrito Federal.
A responsabilidade de cada cidadão - que mora aqui e/ou usufrui da cidade - é grande. Cada cidadão pode ter participação macro (quando elege e fiscaliza) ou micro (no seu cotidiano).
Exercer seu poder de cidadão é difícil para alguns que estão começando a perceber este ofício. Ofício antigo, aliás, mas que apenas agora alguns percebem que é seu. E aumentará qualitativamente, porque cresceremos. Haverá mais vizinhos. E quantos serão os brasilienses/candangos em 2020, segundo projeções do IBGE? Serão a terceira maior população do país, depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. Isso dá nova cara às decisões nacionais.
Planejar é preciso, com coragem e confiança, porque uma cidade tem sentido apenas quando é vivida. E vivê-la é ser responsável pelo seu desenvolvimento e crescimento inevitáveis.
Um parque, um museu, uma história, um ambiente no presente a ser vivido. |